domingo, 29 de agosto de 2010

Aos 24 anos já aprendi que...


As relações sociais são muito mais obscuras, complexas e imorais do que se revelam no cotidiano...

Você se torna um indivíduo muito mais simpático, agradável e popular à medida que sua conta bancária engorda...

Cada vez mais devemos confiar menos nas pessoas...

Que a vida é como uma vela acesa: ao menor sinal de vento, corre o risco de apagar...


Cada vez mais é difícil experimentar um sentimento sublime que chamam de amor...

Que a chuva cai sobre a cabeça de todos. Isso quer dizer que coisas ruins podem acontecer com pessoas boas também. E isso não significa uma punição, mas tão somente a conseqüência da vida caótica que levamos...

A falsidade existe numa dimensão incrivelmente maior do que nossa experiência e perspicácia podem constatar...

O amor não é o único requisito necessário para a subsistência de qualquer relação...

Somos muito mais observados do que podemos perceber...

Freud estava certo ao afirmar que o ser humano gira em torno do sexo, para o sexo e pelo sexo. Complemento afirmando o mesmo sobre o dinheiro...

Os únicos amores genuinamente verdadeiros são o amor de Deus, dos pais, dos filhos e dos cães. Qualquer outro pode ser falso ou efêmero.  Não devemos, portanto, nos apoiar plenamente neles...

Que devemos saborear mais o presente sem nos preocuparmos demasiadamente com o resto: o passado é imutável, e o futuro não passa de mera expectativa...


Apesar de tudo, devemos sempre buscar a felicidade, que é constituída tão somente de momentos, assim como a tristeza. Que aproveitemos os momentos felizes o máximo possível.

“Carpe Diem!”.

Autora: Marcela Vila Nova